| ANADYR DE MIRANDA  MEDRADO DIAS( BRASIL – RIO DE JANEIRO )
 
 Poetisa, advogada. Membro de várias Academia Literárias,ex-presidente da Associação Brasileira de Mulheres Universitárias, Autora do  Estado d´Alma, Marco de uma jornada no. I e II. O cotidiano de todos nós.  Difícil Arte de conviver no. I e II e Falando Francamente.
   
                    
                      |  |  ANTOLOGIA DEL SECCHI,  2005. Organização  Roberto de Castro Del´Secchi.  Rio de  Janeiro: Del´Secchi, 2005.  328 p. 14 x  21 cm  ISBN 85-8649-14-3  No. 10 231Exemplar da biblioteca de Antonio Miranda, doação do amigo (livreiro) Brito, em  novembro de 2024.
 
 
 AMORES PERDIDOS
 
 Amores perdidos que já se foram,
 amores enterrados causaram  lágrimas
 e com o tempo cicatrizes  fizeram...
 Amores sufocados
 choro não revelado,
 entrecortado na garganta,
 se volta ou não,
 terrível dilema.
 Perdidos se forame amores outros  tiveram
 e se ficaram na lembrança,
 depende da intensidade desse  sentimento.
 Amores enterrados no sepulcro da  nossa alma.
 Vezes há que são reverenciados em
 memoráveis datas, mas
 sabemos que desapareceram do cenário da
 [nossa vida.
 Sua marca deixaram e nem o tempo  ousa apagar.
 Um dia, com eles seremos  enterrados e
 em pó nos transformaremos.
 Amores sufocados e quem sabe  talvez
 tanto esperaram pelo nosso amor...
 
 
     
                    
                      
                        |  |  ANTOLOGIA DEL SECCHI,  2005. Organização  Roberto de Castro Del´Secchi.  Rio de  Janeiro: Del´Secchi, 2005.  328 p. 14 x  21 cm  ISBN 85-8649-14-3  No. 10 231Exemplar da biblioteca de Antonio Miranda, doação do amigo (livreiro) Brito, em  novembro de 2024.
 
 
 AMORES PERDIDOS
 
 Amores perdidos que já se foram,
 amores enterrados causaram  lágrimas
 e com o tempo cicatrizes  fizeram...
 Amores sufocados
 choro não revelado,
 entrecortado na garganta,
 se volta ou não,
 terrível dilema.
 Perdidos se forame amores outros  tiveram
 e se ficaram na lembrança,
 depende da intensidade desse  sentimento.
 Amores enterrados no sepulcro da  nossa alma.
 Vezes há que são reverenciados em
 memoráveis datas, mas
 sabemos que desapareceram do cenário da
 [nossa vida.
 Sua marca deixaram e nem o tempo  ousa apagar.
 Um dia, com eles seremos  enterrados e
 em pó nos transformaremos.
 Amores sufocados e quem sabe  talvez
 tanto esperaram pelo nosso amor...
 
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 Página publicada em novembro de 2024.
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